quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Estou de volta, acho eu. Levantei as minhas notas, paguei pelos meus erros e sabem que mais? Sinto-me bem por isso, senti que devia ter de arcar com todas as consequências para no fim a minha consciência ficar limpa e tranquila, senti que devia levantar as minhas notas, senti tudo e ao mesmo tempo não senti nada. Errar todos erramos, eu errei e assumi. Sinto-me feliz!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Tenho andado ausente e os meus posts andam tão mínimos que dói, mas o grande motivo dessa minha falta de tempo e ausência é a asneira que fiz e onde estou metida. Errei tanto, tanto, tanto! Vou arcar com as consequências, não tenho outro remédio.
Volto depois.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Cenas e ceninhas de família

Liliana do blog "Terapia Intensiva" é minha prima direita. E só em meados de Outubro do ano passado é que começámos a falar decentemente.
Não, nós já nos conhecíamos e os nossos pais falam quase todos os dias, estávamos juntas em encontros familiares mas os diálogos que tínhamos não passavam de um "Olá, tudo bem?" e  a seguir de uma resposta. Existia um ódio enorme entre nós e nunca soubemos porquê, verdade seja dita. Agora que nos aproximámos (e talvez um dia explique porquê), adoro-a. É a minha galinha sem penas.
P.s: Tem um feitio muito complicadito.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Skype

Skype do blog: kelly.rosept
Se eventualmente quiserem adicionar, força!
Então, eu não mereço nada? Tudo aquilo que aconteceu não significou nada? Foi-te indiferente? Não me atires areia para os olhos quando ambos sabemos que o grande motivo das tuas grandes, expressas e estranhas ausências foi a "participação especial" de outra pessoa no teu quotidiano. 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Queres deixar-me, deixa, mas fá-lo devagar para que me habitue a viver sem a tua (mínima) presença.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

É simples:

Não gostas, não olhas. Ou então se estás mal, muda-te. É simples e não provocas mal entendidos entre nós, ok? Pronto...

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Odeio-o mas consigo odiar-me mais a mim. Sou tão fraca, tão parva, tão tudo...
À partida, eu sabia que ele havia de tentar tudo para voltar a tocar-me e não fiz nada para impedir isso. Na altura, devo ter-me esquecido do quanto sofri por ele e das suas ausências sem explicação. Fui eu que tomei a decisão de seguir em frente sem ele, sem alguém que não me merece e esqueci isso por breves momentos.
Espero saber lidar com a minha consciência pesada e saber, daqui para a frente, apaziguar.
ODEIO-ME.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Formação Musical

Hoje de manhã tive teste de formação musical e como é habitual, por volta das 17h30, o professor costuma mandar-nos a nota através do e-mail. Pois é, tive 17,3!


Relativamente ao meu post anterior

Ontem quando eu disse que, entre nós, jamais poderá existir algo é simplesmente por causa da diferença de idades(embora isso ainda seja o menos), por termos famílias ligadas e isso não ser bom, por vivermos longe e o grande/maior motivo: Ele mantém uma relação nada estável. Estão tempo e tempo sem se ver, afastados, discutem imenso e não há grande coisa que os una, porque pelos vistos ela é especialista em fazer porcaria e está com ele só porque sim. (Palavras dela!) O que eu duvido. Se ele ainda está com ela, é porque quer, não me questiono a mim nem a ele.
Não quero saber de triângulos amorosos e por isso, fico-me pela bonita amizade que temos. Confesso que fico reticente quando ele diz que sente algo forte por mim, é incompreensível, mas eu tento compreender.
Jamais serei um dos principais motivos do fim da relação deles, jamais!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A maioria das vezes vejo-o em festas, não vivemos propriamente perto um do outro, mas sempre que podemos encontramo-nos. As nossas famílias encontram-se ligadas através de um primo meu e uma tia dele e foi assim que nos conhecemos. Estivemos 3 meses sem nos falarmos e recentemente aproximámo-nos, não me arrependo de o ter feito, arrependo-me sim de ter sido orgulhosa durante 3, dolorosos, meses. Afastamo-nos imensas vezes quando reparamos que já existem novamente sentimentos que não podem existir, mas voltamo-nos sempre a aproximar. É inevitável! Digamos que o sentimento está sempre presente, simplesmente 'adormece' quando decorre o processo de afastamento...
Não é fácil lidar com alguém que sente algo mais que um sentimento puro de amizade por nós, mas tentamos e temos conseguido. - Felizmente -
Toda a gente sabe que entre nós jamais poderá existir algo e lutamos contra isso todos os dias, a todas as horas, minutos e segundos possível. Adoro-o e também toda a gente sabe isso.

Post onde já falei dele aqui
Lamentava-me ontem por ter notas baixas ainda que não tenha mais que uma negativa, hoje fui surpreendida com uma nota acima daquilo que estava à espera. Subi mais que 20 pontos e acreditem, tinha tanto medo deste teste, mas afinal não tinha motivos para isso. Agora sinto-me um pouco mais motivada para continuar, só precisava disto, desta nota.
Ainda que tenha sido um bom dia, sinto-me estranha, há algo que não tem o mínimo sentido e me atormenta... Não sei muito bem para onde me virar e no que pensar.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Dos poucos testes que já fiz este período, prevejo mais negas que positivas. Ou então todas negas. Estude ou não, não me seve de nada. Não entra nada cá para dentro e isto anda a assustar-me... Se, porventura, desaparecer daqui já sabem...só ando a ver se atino em relação às minhas notas.

Corto os pulsos ou cometo o suicídio logo? Não há paciência!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Verdade seja dita, ele - o rapaz de quem falei neste post - foi até hoje a melhor pessoa com quem já dancei kizomba e acreditem, a melhor mesmo. Por um lado evito, acho que existe demasiado toque físico embora tenha plena consciência de que é assim mesmo, tenho um medo que isso dê para o torto desgraçado.


Sinto-me muito indignada. Ditas cujas, não gostam das pessoas com quem me dou? Azar! Mas daí a não gostarem de mim só por manter uma amizade estável com elas consegue tornar-se estúpido. (E infantil!)
Não quero que gostem de mim, não é preciso, mas evitar certas e determinadas coisas quero e muito. Têm problemas, resolvam-nos. Só não me introduzam neles quando eu não sou vista nem achada no meio das complicações que criam.
Não sei até que ponto me sinto à vontade para dizer isto e o quão pode ser mau visto de fora, mas se me senti capaz e com coragem para terminar algo que nunca antes tinha sido começado com alguém que não vale a pena, foi graças a outra pessoa. 

P.s: Parabéns a esse totó que hoje passou no exame de código.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Este blog não é só meu, é também de todos aqueles que me seguem, porque sem vocês e as vossas palavras magníficas isto não seria a mesma coisa. Não há assim tanto tempo que o criei. Tem apenas dois dias, é um bebé.
Passa-vos pela cabeça que idade tenho?
2013/2014: Um novo letivo.
Reprovei de ano e andei a sofrer por antecipação até meados de Setembro. Agora que penso, acho normal, porque afinal o que se passou comigo e com os meus antigos colegas não foram coisas bonitas de se contar. Tive medo que este ano, não me conseguisse adaptar aos meus - meninos - colegas. Digo meus porque sinto que me pertencem mais que qualquer outros que já tenham feito parte da minha vida enquanto estudante. Não sou assim tão mais velha que eles, e elas principalmente, transmitem-me calma e segurança. Posso dizer, sem qualquer problema que, um dia sem eles não é a mesma coisa. Sinto falta até das coisas mais simples durante o fim-de-semana. Criei laços fortes na minha turma em pouco tempo, só se passaram 5 meses e eu adoro-os com todas as minhas forças. 
Um dos rapazes é o meu maior apoio, o mais confortante, o mais sincero, o mais pacífico comigo e o mais compreensível. Agora já não sei viver sem a presença dele, nem deles.
Hoje escolhi e aceitei esquecer-te para me salvar. Se continuasse a viver de inseguranças e incertezas, tornar-me-ia uma pessoa perdida e não quero isso, pretendo seguir em frente! Não é vida para ninguém ser segunda opção - sem o ser, porque na realidade, nunca existiu relação nenhuma entre nós - e não tenho que me prender por alguém que jamais se prendeu e prenderá por mim. Não é fácil, depois de tantos olhares intensos e sorrisos sinceros da minha parte, esquecer-te, sair deste nosso ciclo e sentir que não há volta a dar. Mas é por terem sido simplesmente da minha parte que - felizmente - optei por seguir a minha vida e, acreditem, já o devia ter feito há mais tempo. Há muita vida à minha espera para deitar tudo a perder.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Com a minha idade devia estar a brincar com bonecas e não a preocupar-me contigo, nem com o que se passa entre nós. Peço-te, retira-te da minha vida, não preciso de alguém que só dá notícias raramente, que se esquece da minha existência, que me faz sentir especial e a seguir se ausenta sem pensar duas vezes. Preciso sim de alguém que me saiba valorizar, que me mereça e que me saiba fazer sorrir com as coisas mais simples da vida. E embora sejas alguém - e a pessoa - que mais quero ter a meu lado, tenho plena consciência que mereço alguém um pouco melhor. E tu, simplesmente, alguém que queira aturar os teus dramas e as ausências sem pudor.
Não há uma única pessoa que saiba, sem ser os meus pais e a professora que era minha diretora de turma na altura, o motivo pelo qual reprovei de ano. Na altura queria explicar o que se passava comigo e a doença que se apoderava de mim, mas não me entendiam, chegaram a chamar-me psicopata e afastaram-se de mim por completo. Deixei de conseguir ir às aulas porque sentia que não era bem-vinda, não falavam comigo e achavam piada ao facto de andar sempre sozinha. Tinham "todos" altas notas, eram "todos" bons alunos e eu a suposta burra que jamais conseguiria passar de ano, mas em Junho, não foram admitidos a exames por terem mais que 3 negativas! Eu não desejo mal a ninguém, mas trataram-me tão mal que só consegui ir à escola até meados do primeiro período. Na altura passavam-me pela cabeça cometer atos inconscientes, horríveis que hoje, bem de saúde, jamais seria capaz de cometer.
Com a ajuda de quem me quis e continua a querer bem, consegui ultrapassar tudo e ninguém tem noção do quão me sinto orgulhosa disso.
Senta-te aqui, vamos conversar. Nós precisamos e se, porventura, não quiseres, eu desisto de tentar. 
Diz-me, explicitamente, aquilo que queres de mim, por favor! Só me queres quando te deixam, é isso? Quando sentes os teus desejos compulsivos e te lembras que existo? Diz-me, conta-me...preciso que fales, o teu silêncio mata-me a cada minuto que passa.